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Luta anti-tourada: a SPA entra com queixa contra os organizadores


A luta contra a crueldade animal é um dos fundamentos da SPA, a Sociedade Protetora dos Animais. Por isso, é lógico que a associação se posicione fortemente contra a tourada, espetáculo onde um combate entre um homem e um touro é encenado diante de um público e no qual o animal é morto no final.
Desde a criação da associação, manifestações, panfletos, cartazes e campanhas de conscientização anti-tourada têm feito efeito junto ao grande público, mas ainda possuem seus limites.



Nesta quinta-feira, 9 de novembro de 2017 em Paris, onde se localiza sua sede, a SPA decidiu ir mais longe em sua ação. De fato, ela atuou fortemente ao apresentar uma queixa por “maus-tratos graves e atos de crueldade” contra cavalos e touros. Essa queixa visa o mundo da tourada em sua totalidade, incluindo toureiros, organizadores e também os municípios que autorizam os espetáculos em seu território.
Esta queixa está apoiada no artigo do Código Civil de 2015 que estipula que os animais são “seres vivos dotados de sensibilidade”.

Natacha Harry, presidente da associação, qualificou essa ação como uma vontade de "dar um impulso na luta contra os maus tratos animais em todas as suas formas". Através dessas palavras, a tourada, portanto, não é o único espetáculo que encena o sofrimento animal e está no alvo da associação de proteção animal, mas também circos ou ainda a caça à corça, ecoando o caso do cervo abatido no jardim de um particular sem seu consentimento e que recentemente gerou muita discussão.

Em reação a essa queixa através de um comunicado à imprensa, o presidente do Observatório Nacional das Culturas Taurinas denuncia "uma operação de comunicação ridícula" por parte da SPA, "sendo a tauromaquia uma atividade regulamentada num contexto específico que o Conselho Constitucional considerou conforme à Constituição".


Durante os próximos nove meses, a SPA pretende empreender um forte compromisso jurídico sobre quatro grandes temas: os animais utilizados para entretenimento (tourada, circo e caça à corça), os animais em criações (abatedouro ou fazenda de peles), os animais usados para experimentação e, finalmente, a evolução do status jurídico do animal de estimação.

 

Marine D.

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