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O foie gras será em breve proibido em Nova Iorque!

Num momento em que a causa animal está cada vez mais defendida, muitas práticas alimentares estão hoje em dia em debate, incluindo a produção de foie gras. Este prato de luxo, que adorna as nossas mesas em festividades, no entanto, gera muita controvérsia devido ao seu método de produção. Obtido pelo engorda do fígado de pato ou ganso, muitas vezes alimentados à força, o foie gras está no ponto de mira das associações de proteção animal.

 


 

 

O foie gras em Nova Iorque

Até 2022, o foie gras será proibido na cidade de Nova Iorque. Será proibido vender, servir e mesmo possuir. Os infratores poderão assim estar sujeitos a multas que variam entre 500 e 2000 dólares. O conselho municipal de Nova Iorque adotou assim em 30 de outubro último um texto proibindo a sua comercialização. O prazo concedido, até 2022, deverá permitir aos produtores de foie gras nos Estados Unidos se adaptarem à nova regra. De fato, existem produtores de foie gras nos Estados Unidos: ao norte de Nova Iorque encontram-se fazendas especializadas na produção de foie gras e fornecendo muitos restaurantes da cidade.
Isso aborrece os restauradores novaiorquinos que realizavam uma das maiores partes de mercado de venda de foie gras, com cerca de 1000 restaurantes oferecendo no seu menu. Além disso, nos Estados Unidos, os preços do foie gras são muito mais altos do que na França, colocando-o no pódio dos produtos de luxo e podendo vender-se até 120 euros os 100 gramas.

 

Quais são os desafios de tal proibição?

Se Nova Iorque não é a primeira cidade a proibir a venda do foie gras, o principal desafio dessas novas disposições continua sendo a proteção animal. A sua elaboração é hoje em dia julgada contrária ao bem-estar do animal, o que levanta muitas questões. Os métodos de produção estão sendo questionados, e isso leva em conta as condições de criação dos animais, bem como o método de alimentação forçada, que consiste em alimentar forçosamente e em quantidade o animal.
Nova Iorque, portanto, não é a única a se manifestar contra o procedimento, já que o estado da Califórnia já há vários anos votou um texto no mesmo sentido, assim como a Índia, Israel e a Grã-Bretanha.
Essas novas medidas reacendem o debate na França entre os defensores da causa animal e as pessoas a favor da conservação das tradições gastronômicas.
 

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