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Perruche élégante : Tudo Sobre a Calopsita!

Ave a mais popular em cativeiro, a perruche élégante é uma companheira alegre e fácil de conviver. Bem conhecida pelos amantes de pássaros por sua sociabilidade, esta ave pode ser facilmente domesticada por todos, desde que se conheça suas necessidades e comportamento. Siga o guia para saber tudo sobre este encantador pequeno papagaio...

Perruche élégante : Tudo Sobre a Calopsita!

História e origens da perruche élégante

Também chamada de Calopsita ou Cockatiel (em inglês), a perruche élégante é um pássaro sedentário originário da Austrália. A espécie também foi introduzida na Tasmânia. Este mini papagaio, que faz parte da mesma família que a cacatua, foi destacado em 1832 pelo zoólogo alemão Johann Georg Wagler.

A população de calopsitas elegantes vivendo em estado selvagem é estimada hoje em um milhão de indivíduos. Esta ave é considerada uma praga para as colheitas em algumas regiões agrícolas da Austrália. No entanto, não faz parte das espécies ameaçadas em estado selvagem e o número de calopsitas tem até tendência a aumentar.

FICHA DE IDENTIDADE
  • Nome científico : Nymphicus hollandicus ;
  • Filo : Chordata vertebrado ;
  • Classe : Aves ;
  • Ordem : Psittaciformes ;
  • Gênero : Nymphicus ;
  • Família : Cacatuidae (Cacatua) ;
  • Espécie : hollandicus.

Suas características físicas

Em cativeiro, a calopsita é muito expressiva. É um pássaro alegre e sociável que se domestica muito facilmente. Ela também precisa de companhia. A calopsita deve de facto ser frequentemente estimulada (notadamente por jogos), mas necessita mais do que tudo da proximidade dos seus donos. Esta ave de natureza gregária detesta encontrar-se sozinha! Como a maioria dos papagaios, ele é muito curioso e interessa-se por tudo o que acontece ao seu redor. É por isso que não se deve de forma alguma isolá-lo num cômodo separado. Isso teria como consequência angustiá-lo e incentivá-lo a emitir gritos estridentes.

A calopsita é um pássaro muito inteligente que sabe perfeitamente se fazer entender. Ela quer um carinho? Baixará a cabeça à aproximação da sua mão. Ela sabe quando você sai e principalmente quando você chega. O simples som da sua chave na fechadura a fará entoar sua melodia preferida.

Para evitar que sua calopsita se entedie na sua ausência, sempre se deve adotar pelo menos 2 (macho e fêmea). Proporcione a ela brinquedos especiais para pequenos papagaios (poleiro de madeira ou plástico, pequenas escadas…) ou qualquer pequeno objeto que lhe permita fazer barulho (tubos de plástico, pequenas caixas de cartão etc). Não se esqueça de instalar um pequeno banheiro.

Muito sociável, a calopsita coabita facilmente com outros pássaros. No entanto, pode proteger o que considera ser seu ninho durante o período de cio.

Para adotar uma calopsita, é preciso ter paciência. Para que ela se acostume ao seu novo ambiente, uma semana de adaptação mínima é necessária. Limite-se a alimentá-la e dar-lhe água. Quando sentir que ela está à vontade, ofereça-lhe petiscos pendurando-os nas grades da gaiola e persista mesmo que ela recuse no início.

Proceda gradualmente. Depois dê-lhe o petisco diretamente nos seus dedos. Se ela aceitar, a parte está ganha porque é sinal de que ela confia em você. Com o tempo, sua calopsita virá naturalmente em sua direção sem necessitar da oferta de um petisco.

Este pássaro muito cúmplice com o homem é capaz de reproduzir assoviando pequenos trechos de músicas ou notas que você lhe repetir regularmente. Isso vale sobretudo para o macho calopsita (mais do que a fêmea).

Sua dieta

No seu habitat natural, a calopsita alimenta-se principalmente de sementes diversas como o painço, o girassol, de cereais, de leguminosas moídas (nozes, grão-de-bico) e de frutas.

Em cativeiro, deve-se fornecer-lhe misturas vendidas em lojas especializadas. Ela também aprecia vegetais frescos e frutas como a maçã. Os vegetais verdes fornecem-lhe todas as vitaminas que a calopsita precisa.

Alguns alimentos são a evitar e podem representar um perigo. Uma lista dos alimentos perigosos para o papagaio existe. Trata-se nomeadamente de:

  • A batata crua, o abacate, a salsa, a beterraba, os cogumelos, o alho, a echalota, a cebola ;
  • Os citrinos ;
  • Os produtos lácteos ;
  • Os alimentos de origem animal.

Sua saúde

Para que sua calopsita permaneça saudável, você terá que lhe fornecer uma alimentação balanceada e uma higiene ótima.

A calopsita, como visto anteriormente, passa muito tempo cuidando de sua plumagem. Contudo, é bom verificar regularmente o estado das suas penas para detectar a presença de possíveis parasitas. Uma inspeção do seu bico e das suas garras também é recomendada.

Por outro lado, esta ave revela-se particularmente sensível às correntes de ar e ao ar condicionado. Certifique-se de instalar a sua gaiola num lugar protegido.

As doenças comuns da calopsita

Quando você compra uma calopsita (como qualquer outro pássaro) é recomendado verificar seu estado de saúde com um veterinário. De fato, uma vez visíveis os sintomas, é frequentemente tarde demais para agir porque a doença está bem estabelecida e nem sempre existe tratamento.

As calopsitas estão sujeitas a certas doenças perigosas e mortais. São também muito contagiosas para outros pássaros. Trata-se de:

  • A psitacose ou clamidiose. Essa doença transmissível ao homem e também aos gatos é causada por uma bactéria. Manifesta-se por dificuldades respiratórias, anorexia, conjuntivite, diarreias e um estado letárgico.
  • A doença de Pacheco. É causada por um vírus da herpes. Muito contagiosa para outros pássaros e para o homem também, transmite-se através das fezes e secreções nasais. A gaiola e os acessórios devem ser rigorosamente desinfetados (alvejante ou álcool). Esta doença manifesta-se por diarreias e fezes amarelas, perda de apetite, perda de equilíbrio e um estado letárgico.
  • A PBFD ou doença do bico e das penas. Esta enfermidade temida geralmente de desfecho fatal é causada pelo Circovírus. Afeta o bico, as garras e a plumagem do pássaro. As penas crescem anarquicamente. Esta doença, que provoca uma baixa no sistema imunitário, expõe a calopsita a um grande número de infecções. Esta patologia manifesta-se por diarreias, regurgitações, dificuldades respiratórias e um estado letárgico, mas principalmente pelo estado anormal das penas, do bico e das garras.
  • O polyomavírus ou doença do desmame. Ela afeta principalmente as calopsitas jovens. Esta afecção é causada pelo papovírus. Os sintomas são anorexia, diarreia, hemorragias e um estado de abatimento.
  • A acariose ou sarna do bico. Esta infecção parasitária é provocada por ácaros que escavam sulcos no bico, nas patas ou na cloaca do pássaro. Esta patologia deve ser tratada rapidamente (com um produto à base de ivermectina) antes que infecções mais graves se desenvolvam. Reconhece-se a acariose quando a calopsita coça-se constantemente. Crostas também aparecem no nível do bico, das patas ou da cloaca.

Os cuidados diários

Não se surpreenda se a sua calopsita passar uma grande parte do dia a limpar-se. Este comportamento é completamente normal, pois permite ao pássaro manter a beleza de suas penas brilhantes e protegê-las da água. Durante esta limpeza, a calopsita secreta um óleo que espalha sobre suas penas. Além disso, suas penas acumulam pó do qual o pássaro se livra durante esta manutenção regular.

A higiene da gaiola deve ser irrepreensível. A calopsita defeca muito e para evitar doenças, é necessário esvaziar a cama e limpar os acessórios e as grades com detergente líquido. A água do banho deve ser trocada todos os dias.

O habitat da calopsita

No seu habitat natural, a calopsita gosta do biótopo das pradarias e das savanas. Em cativeiro, é criada em uma gaiola ou aviário o mais espaçoso possível instalado num cômodo frequentado. Como já dito, a calopsita detesta a solidão.

Para o bem-estar deste pássaro, o cômodo deve manter-se temperado, mas suficientemente aquecido em torno de 25°. A luminosidade do local é essencial, mas é preciso assegurar-se que a gaiola não esteja diretamente exposta aos raios solares.

A calopsita também gosta de refugiar-se num ninho espaçoso, preferencialmente de madeira. Instale muitos brinquedos na gaiola, especialmente objetos que ela possa morder. Um banho permitirá que ela se divirta e limpe-se.

A calopsita é um pássaro que precisa se mover, desdobrar as asas e voar. Coloque-a pelo menos uma hora por dia num cômodo livre de qualquer perigo, numa varanda fechada, por exemplo.

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A reprodução da calopsita

O período de reprodução estende-se entre outubro e janeiro. A fêmea pode reproduzir-se a partir da idade de um ano e põe 2 a 7 ovos. No entanto, a maturidade sexual situa-se aos 15 meses para o macho e 18 meses para a fêmea. É, portanto, preferível esperar esse prazo. O macho choca durante o dia e a fêmea à noite. Os ovos eclodem após cerca de vinte dias.

O casal dá uma a duas ninhadas por ano. Os filhotes são alimentados pelos dois pais e voam depois de 3 a 4 semanas.


A personalidade alegre, sociável e carinhosa deste belo pássaro faz com que ele seja incrivelmente querido. A calopsita tornar-se-á um amigo fiel para toda a família. Ela acompanhar-te-á por muitos anos desde que cuides bem do seu bem-estar e saúde.

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